“Sei bem, entretanto, que te amo porque no fundo não te
compreendo. Se fosses como eu, como se produziria a centelha?
Concentro-me, faço um esforço supremo. Não sei explicar-me
por que te amo, tuas ações não me justificam.
Continuo, porém, sem saber por que te amei, por que continuo a amar-te. A atração foi automática; surgiu da mera presença e não do diálogo.”
Continuo, porém, sem saber por que te amei, por que continuo a amar-te. A atração foi automática; surgiu da mera presença e não do diálogo.”
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