quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Refletindo


GRANDE É O PODER DO TEMPO
“O próprio braço da dor, quando não consegue esmagar a sua vítima, por fim de contas esmorece fatigado, e o seu estilete, por mais buído que seja, acaba de se embotar-se.”


“... ninguém espere afrontar impunemente as leis da natureza! Tarde ou cedo elas têm seu complemento indeclinável, e vinga-se cruelmente dos que pretendem subtrair-se ao seu império fatal!...”

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