“Os
meus braços estão presos, a ninguém posso abraçar, nem meus lábios, nem meus
olhos não podem de amor falar; deu-me Deus um coração somente para penar.
Ao ar
livre das campinas seu perfume exala a flor; canta a aurora em liberdade do
bosque o alado cantor; só para a pobre cativa não há canção, nem amor.”
Texto do livro "A escrava Isaura" de Bernardo Guimarães
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