Conheci Clarice Lispector através
de uma professora de português, ela me apresentou o livro “A hora da estrela”.
Sempre gostei de literatura, mas tenho um probleminha com os autores... Lembro
dos títulos dos livros que li, porem nunca me vem na memoria seus autores...
Clarice Lispector foi a primeira
e única a ficar gravada em minha
memoria.
Lendo “A hora da estrela” me
apaixonei por Macabéa, sua vida, sua trajetória, seu sofrimento, um livro que
me emocionou. Lendo outras obras fui cada vez me apegando a essa escritora
maravilhosa, o texto “Cem anos de perdão” do livro “Laços de família” me
lembrou a infância quando roubava rosas e sua frase que me identifica melhor é
a “eu não decifrei a Esfinge, mas ela também não me decifrou". Não sou uma
pessoa que entenda profundamente de literatura, nem tão pouco alguém que possa
fazer alguma critica sobre qualquer tipo, sou apenas um humilde fã de Clarice
Lispector, não conheço toda sua obra, nem vou analisar seu profundo trabalho.
Se me perguntar sobre Clarice
(olhe a intimidade) não responderei com palavras bonitas nem complicadas, tão
pouco com muitas frases dela, apenas direi que me identifico com algumas de
suas obras, de sua simplicidade (em minha inexperiente opinião literária). Amo
seu trabalho pois vejo neles a simplicidade do cotidiano, cotidiano que poderia
ser o meu.
Não sou bom em escrever, escrevo
aqui por distração, robe ou qualquer outro motivo que me leve a relaxar, não
sou bom com as palavras escritas. Pesquisando por esse universo que é a
internete encontrei um pequeno trecho que sintetiza minhas palavras e
pensamentos sobre Clarice Lispector...
Isso porque Lispector não
nasceu para ser entendida e sim para ser sentida. Seus livros são uma
confluência de paradigmas absurda e possui trechos tão intimistas que
transportam ao leitor ao seu obscuro da alma, ao fato de ser e ao sentir. Era
tão inconstante que morreu gritando para a enfermeira “VOCÊ MATOU O MEU MELHOR
PERSONAGEM!”.
E assim tento mostrar com minhas
palavras e algumas de um estranho o que penso e sinto sobre essa brilhante
mulher!